O problema que originou este estudo, realizado em museus de Lisboa, sAo as barreiras vivenciadas pelos cidadAos que necessitam de apoios educacionais e sociais especializados (AESE). Pretendeu-se: (1) identificar se os edificios sAo acolhedores e acessiveis a publicos que com caracteristicas do espectro da mobilidade, cegos e surdos; e (2) compreender como podem ser melhorados para responderem adequadamente aos publicos, contribuindo para uma sociedade e educacAo nAo-formal mais inclusivas. Visitaram-se 17 museus de Lisboa, estabeleceram-se conversas informais com funcionarios e registaram-se as observacoes num guiAo e em fotos. Os resultados revelam como mais acessiveis: (1) o Museu Nacional do Azulejo, com rampas, elevadores, casas de banho adaptadas, paineis tacteis, audio-guias em portugues e ingles, video-guias em lingua gestual portuguesa (LGP) e legendas em portugues, ingles e braille; e (2) o Museu Nacional de Historia Natural e da Ciencia que tem adaptado, para cegos, materiais destinados a actividades pedagogicas.