Protected areas are key to global biodiversity conservation efforts. Yet, most protected areas globally face threats of biological invasions either by invasive non-native species established within the protected area or by the imminent establishment of invasive non-native species established in the surrounding landscapes. In face of growing biological invasions, protected area managers must be able to set prevention and control priorities for invasive non-native species management. In this study, we developed a new methodological approach to identify which protected areas should be prioritized for prevention and early detection and which should be prioritized for control of biological invasions. Our methodological approach analyzes the occurrence of invasive species within and around the protected areas and weights the influence of multiple existing pathways to calculate the probability of introduction of invasive species and colonization pressure for each protected area. We evaluated our priority setting model in 280 terrestrial and 42 marine protected areas in Brazil. For the terrestrial protected areas, 84 were classified as priority for prevention and early detection and 124 were classified as priority for control of biological invasions. For the marine protected areas, 25 were classified as priority for prevention and early detection and seven were classified as priority for control of biological invasions. Human population density and percentage of pasture cover surrounding the protected area were the most important factors for priority setting in terrestrial protected areas whereas number of aquiculture activities, density of waterways, distance to ports, distance to oil platforms, and distance from sinking points were the most important factors for priority setting in marine protected areas. In conclusion, the framework presented here provides an objective methodology for managers and stakeholders to decide where to invest their limited resources available for management of biological invasions in protected areas. As & aacute;reas protegidas s & atilde;o fundamentais para os esfor & ccedil;os globais de conserva & ccedil;& atilde;o da biodiversidade. No entanto, a maioria das & aacute;reas protegidas em todo o mundo enfrenta amea & ccedil;as de invas & otilde;es biol & oacute;gicas, seja por esp & eacute;cies ex & oacute;ticas invasoras j & aacute; estabelecidas dentro da & aacute;rea protegida ou pelo iminente estabelecimento de esp & eacute;cies ex & oacute;ticas invasoras nas paisagens circundantes. Diante do crescente n & uacute;mero de invas & otilde;es biol & oacute;gicas, os gestores de & aacute;reas protegidas devem ser capazes de definir prioridades de preven & ccedil;& atilde;o e controle para o manejo dessas esp & eacute;cies. Neste estudo, desenvolvemos uma nova abordagem metodol & oacute;gica para identificar quais & aacute;reas protegidas devem ser priorizadas para preven & ccedil;& atilde;o e detec & ccedil;& atilde;o precoce e quais devem ser priorizadas para o controle de invas & otilde;es biol & oacute;gicas. Nossa abordagem metodol & oacute;gica analisa a ocorr & ecirc;ncia de esp & eacute;cies invasoras dentro e ao redor das & aacute;reas protegidas e pondera a influ & ecirc;ncia de m & uacute;ltiplas vias existentes para calcular a probabilidade de introdu & ccedil;& atilde;o de esp & eacute;cies invasoras e a press & atilde;o de coloniza & ccedil;& atilde;o para cada & aacute;rea protegida. Avaliamos nosso modelo de defini & ccedil;& atilde;o de prioridades em 280 & aacute;reas protegidas terrestres e 42 & aacute;reas protegidas marinhas no Brasil. Para as & aacute;reas protegidas terrestres, 84 foram classificadas como priorit & aacute;rias para preven & ccedil;& atilde;o e detec & ccedil;& atilde;o precoce, e 124 foram classificadas como priorit & aacute;rias para o controle de invas & otilde;es biol & oacute;gicas. Para as & aacute;reas protegidas marinhas, 25 foram classificadas como priorit & aacute;rias para preven & ccedil;& atilde;o e detec & ccedil;& atilde;o precoce, e sete foram classificadas como priorit & aacute;rias para o controle de invas & otilde;es biol & oacute;gicas. A densidade populacional humana e a porcentagem de cobertura de pastagens ao redor da & aacute;rea protegida foram os fatores mais importantes para a defini & ccedil;& atilde;o de prioridades nas & aacute;reas protegidas terrestres, enquanto o n & uacute;mero de atividades de aquicultura, a densidade de vias naveg & aacute;veis, a dist & acirc;ncia at & eacute; portos, a dist & acirc;ncia at & eacute; plataformas de petr & oacute;leo e a dist & acirc;ncia at & eacute; pontos de afundamento foram os fatores mais importantes para a defini & ccedil;& atilde;o de prioridades nas & aacute;reas protegidas marinhas. Em conclus & atilde;o, o modelo apresentado aqui fornece uma metodologia objetiva para que gestores e partes interessadas decidam onde investir os recursos limitados dispon & iacute;veis para o manejo de invas & otilde;es biol & oacute;gicas em & aacute;reas protegidas. Las & aacute;reas protegidas son fundamentales para los esfuerzos globales de conservaci & oacute;n de la biodiversidad. Sin embargo, la mayor & iacute;a de las & aacute;reas protegidas a nivel mundial enfrentan amenazas de invasiones biol & oacute;gicas, ya sea por especies ex & oacute;ticas invasoras establecidas dentro del & aacute;rea protegida o por la inminente aparici & oacute;n de especies ex & oacute;ticas invasoras en los paisajes circundantes. Ante el creciente n & uacute;mero de invasiones biol & oacute;gicas, los gestores de & aacute;reas protegidas deben ser capaces de establecer prioridades de prevenci & oacute;n y control para la gesti & oacute;n de estas especies. En este estudio, desarrollamos un nuevo enfoque metodol & oacute;gico para identificar qu & eacute; & aacute;reas protegidas deben priorizarse para la prevenci & oacute;n y detecci & oacute;n temprana y cu & aacute;les deben priorizarse para el control de las invasiones biol & oacute;gicas. Nuestro enfoque metodol & oacute;gico analiza la presencia de especies invasoras dentro y alrededor de las & aacute;reas protegidas y pondera la influencia de m & uacute;ltiples v & iacute;as existentes para calcular la probabilidad de introducci & oacute;n de especies invasoras y la presi & oacute;n de colonizaci & oacute;n para cada & aacute;rea protegida. Evaluamos nuestro modelo de establecimiento de prioridades en 280 & aacute;reas protegidas terrestres y 42 & aacute;reas protegidas marinas en Brasil. Para las & aacute;reas protegidas terrestres, 84 fueron clasificadas como prioritarias para la prevenci & oacute;n y detecci & oacute;n temprana, y 124 fueron clasificadas como prioritarias para el control de las invasiones biol & oacute;gicas. Para las & aacute;reas protegidas marinas, 25 fueron clasificadas como prioritarias para la prevenci & oacute;n y detecci & oacute;n temprana, y siete fueron clasificadas como prioritarias para el control de las invasiones biol & oacute;gicas. La densidad de poblaci & oacute;n humana y el porcentaje de cobertura de pastizales alrededor del & aacute;rea protegida fueron los factores m & aacute;s importantes para el establecimiento de prioridades en las & aacute;reas protegidas terrestres, mientras que el n & uacute;mero de actividades de acuicultura, la densidad de v & iacute;as navegables, la distancia a los puertos, la distancia a las plataformas petroleras y la distancia a los puntos de hundimiento fueron los factores m & aacute;s importantes para el establecimiento de prioridades en las & aacute;reas protegidas marinas. En conclusi & oacute;n, el marco presentado aqu & iacute; proporciona una metodolog & iacute;a objetiva para que los gestores y las partes interesadas decidan d & oacute;nde invertir los limitados recursos disponibles para la gesti & oacute;n de las invasiones biol & oacute;gicas en & aacute;reas protegidas.